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D. Dinis de Melo e Castro: um Bispo natural de Colares

Histórias por Jofre alves 27 de Julho de 2020

D. Dinis de Melo e Castro, filho de Francisco de Melo e Castro e de D. Beatriz Nobre, nasceu em Colares (1570).

Fidalgo; doutor em Direito Canónico (1595); Juiz Desembargador dos Agravos do Paço (1605); Governador e Regedor da Justiça do Reino (1615); patrocina e paga a reedificação do Convento de Santa Ana do Carmo de Colares (1619); manda construir o Palácio Melo e Castro ou Palácio do Castelo Velho, em Colares (1620); fundador da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Colares (1623); fundador e padroeiro da Igreja da Misericórdia de Colares (1623); conselheiro do Conselho de Sua Majestade o Rei (1625); Bispo de Leiria (Dezembro de 1627 – Agosto de 1636); elevou o lugar de Coimbrão, em Leiria, à condição de freguesia de São Miguel de Coimbrão (1636); Bispo de Viseu (Agosto de 1636 – Maio de 1639); provedor da Santa Casa da Misericórdia de Viseu (1638 – 1639); doou a sua Quinta de Vila Nova dos Arciprestes à Misericórdia de Viseu para assistência dos pobres e das Misericórdias da Diocese de Viseu (1639); Bispo da Guarda (Maio de 1639 – Novembro de 1640).

Faleceu em Lisboa (24 de Novembro de 1640); sepultado na Igreja Conventual do Convento de Santa Ana do Carmo, em Colares (1640).

O seu nome consta da toponímia de Coimbrão (Leiria).

Brandão de Vasconcelos

Histórias por Jofre alves 21 de Julho de 2020

António Teixeira Brandão de Vasconcelos nasceu em Arouca (1866).

Foi bacharel formado em Medicina pela Universidade de Coimbra (1890);
médico em Colares (1891 – 1934); médico municipal em São João das
Lampas; lavrador em Colares; proprietário em Colares; deputado na Nação na Assembleia Nacional Constituinte da República (1911); senador do Senado da República (1911 – 1915); dirigente da Associação de Caridade de Sintra; benemérito na região de Colares e de Sintra; dirigente associativo; fundador da Adega Regional de Colares (1931); deixou ao Estado, em testamento, a sua Quinta da Sarrazola para aí ser instalada uma escola agrícola para a região do vinho de Colares, em memória de sua filha D. Alda Madureira Brandão de Vasconcelos (1934).

Faleceu em Colares (14 de Janeiro de 1934).

O seu nome consta da toponímia de Arouca, das Azenhas do Mar e de
Colares.

Por: Jofre Alves

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