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Sintra interdita acesso na arriba da Praia Grande devido a ameaça de queda de bloco
O autarca determinou “o imediato encerramento da arriba sul da Praia Grande do Rodízio”
Foto: Sinta Noticias
A escadaria junto às pegadas de dinossauros da Praia Grande vai ser interditada, face à ameaça da queda de um bloco da vertente, segundo um despacho do presidente da Câmara de Sintra, avança a agência LUSA.
“Apesar de as conclusões preliminarmente disponibilizadas pelos serviços não apontarem para um risco imediato de pessoas e bens, importa acautelar a adoção de todas as medidas preventivas que a situação material reclama”, considerou Basílio Horta, num despacho datado de quarta-feira.

A LUSA revela que a decisão surge após uma vistoria conjunta da Câmara de Sintra, Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e capitania do porto de Cascais, em 21 de novembro, para avaliar as condições de acesso e visitação às pegadas de dinossauros na arriba com acesso pelo lado de Almoçageme.
O autarca determinou “o imediato encerramento da arriba sul da Praia Grande do Rodízio”, devendo “os serviços municipais adotar de imediato as necessárias medidas de execução” do despacho.
A vistoria realizou-se na sequência de um alerta do geólogo António Galopim de Carvalho, depois de ter visitado com alunos e professores da Escola Básica da Sarrazola (Colares) a jazida de pegadas de dinossauros.
“Fizeram uma escadaria nova e, em frente a umas pegadas, há um patamar, onde as pessoas param para ver, mas na escarpa está um pedaço de camada que já está solto, com ar de estar desprendido do resto, que com uma chuvada forte pode cair”, descreveu à Lusa o professor jubilado pela Universidade de Lisboa.
Perante o alerta do antigo diretor do Museu Nacional de História Natural (Lisboa), o serviço municipal de Proteção Civil verificou não haver razões “para cortar o acesso”, mas foi anunciada uma “avaliação geológica do estratificado com caráter de urgência”.
O presidente da Câmara Municipal de Sintra, em resultado da vistoria, explicou que foi ponderada a “possibilidade do acesso ser temporariamente encerrado caso se detete agravamento das condições de estabilidade do bloco ou de outra área, e caso se verifique a ocorrência de pico de precipitação contínuo no tempo”.
A chuva prolongada “poderá eventualmente contribuir para incrementar o potencial de instabilidade (mecanismo desencadeante externo) ao longo do acesso”, acrescentou o autarca.
Basílio Horta salientou que, na qualidade de autoridade municipal de Proteção Civil, deve “intervir com celeridade para proteção de pessoas e bens”, designadamente “na iminência de acidente grave ou catástrofe” e situações sem essa dimensão que exijam ações “de prevenção”.
Do despacho a determinar o encerramento do acesso será dado conhecimento à câmara, APA e capitania de Cascais.
A decisão preventiva vai além do relatório da vistoria, que não encontrou fundamento para o encerramento “por falta de segurança”, notando que “o risco existente está bem identificado na sinalização” existente no local.

“É possível melhorar a segurança local sem pôr em causa o vestígio icnofóssil. Uma intervenção pontual pode ser realizada”, concluiu ainda o documento, referindo que o projeto “se enquadra bem com as competências” da APA, com experiência nestas intervenções.
O parecer técnico esclareceu que a autarquia foi alertada, em 2006, para “um potencial foco de instabilidade” no local e que o resultado dos trabalhos realizados “não foi o esperado, uma vez que não foi possível remover na íntegra a rocha em situação de equilíbrio precário”.
No entanto, o técnico relatou que “foi possível minorar os efeitos da perigosidade latente na vertente devido à remoção de uma massa considerável de rocha”.
A reconstrução da escada e montagem de uma vedação, em 2014, permitiu reabrir o percurso, apesar de “conhecido o risco real” que incide sobre o acesso, “num local de elevada dinâmica ambiental e a natureza geológica da vertente apresenta débeis condições geotécnicas e geomecânicas das suas rochas”.
Fonte: Sintra Noticias
Documentário FASCÍNIO: segredo e massificação turística em Sintra
Fascinados pelo final do mundo conhecido, pelos segredos escondidos nos subterrâneos, uma multidão aproxima-se de Sintra. Os rastos das suas vivências inundam um destino prestes a colapsar e colocam-nos perante o dilema. Continuar a gerir a demora do inevitavel? Ou penetrar na serra? Quem acreditar no seu mistério, encontrará na novidade do que é muito antigo, caminhos esquecidos, a fuga ao eterno retorno.
Sintra: 30.000 habitantes. Mais de 3 milhões de turistas por ano.
FASCÍNIO, uma longa metragem documental do colectivo Left Hand Rotation (http://www.lefthandrotaton.com), produzida pela Criaatividade Cósmica para o Festival Aura.
Está aberto o concurso para admissão de bombeiros nos Bombeiros Voluntários de Almoçageme
Está aberto o concurso externo de admissão de bombeiros em regime de contrato de trabalho nos Bombeiros Voluntários de Almoçageme
SIMULACRO NA CREL – de 17 para 18 de novembro
A Brisa, em conjunto com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) e a Guarda Nacional
Republicana (GNR), realiza este fim-de-semana, na noite de sábado para domingo (17 para 18 de
novembro), entre as 00h00 e as 04h00, o Exercício T-REX, na modalidade LIVEX (Live Exercise),
que implica a movimentação de meios operacionais de socorro no terreno.
O simulacro, que irá decorrer num túnel na CREL, tem por base um cenário de acidente
rodoviário.
O cenário previsto visa testar os planos e procedimentos de segurança em túneis da Brisa, assim
como a capacidade de resposta operacional dos diferentes agentes de proteção civil que integram
o Plano Prévio de Intervenção e o Plano de Emergência Interno daquela infraestrutura rodoviária.
Durante o simulacro será testada igualmente a capacidade de comando, controlo e comunicações
dos vários escalões decisórios em matéria de gestão das operações de proteção e socorro.
Para concretizar o Exercício T-Rex foram articuladas mais de 12 entidades, nomeadamente a
Brisa, a ANPC, a GNR, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes, IP, a Infraestruturas de
Portugal, a Escola Nacional de Bombeiros, a Polícia de Segurança Pública, o INEM, as Câmaras
Municipais de Sintra de Loures, da Amadora e de Odivelas e as Corporações de Bombeiros do distrito de Lisboa.
A ANPC, através do seu Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa, assegurará a
supervisão do Exercício T-Rex.
Horário de inverno 2018 do Eléctrico de Sintra
O novo horário de inverno 2018 de Eléctrico de Sintra entra em vigor no dia 29 de outubro e estará em funcionamento até 31 de dezembro.
O Eléctrico de Sintra, um dos ex-libris da região, surgiu em 1904 para preencher a necessidade de ligar a vila à Praia das Maçãs. Hoje funciona como um transporte turístico e continua a fazer a ligação entre a Vila e a Praia das Maçãs.
São quase 13 quilómetros de percurso sinuoso entre a serra e o mar, de uma viagem que dura cerca de 45 minutos e onde os passageiros podem usufruir de carruagens abertas ou fechadas.
Veja aqui o horário completo.
Aviso à população – Perigo de Incêndio Rural
1. SITUAÇÃO
De acordo com a informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), prevê-se desde hoje, 27 de outubro, a ocorrência de acentuada diminuição da temperatura máxima e mínima, mas que, em paralelo, se traduzirá:
– Numa intensificação do vento, de quadrante Norte (<55km/h) no litoral Oeste e nas terras altas das regiões Centro e Sul, com rajadas que podem atingir 85 a 90 km/h com uma diminuição da intensidade do vento a partir da tarde de domingo, mantendo a possibilidade de rajadas até 70 Km/h nas terras altas, até segunda-feira;
– Na manutenção de valores de Humidade Relativa do Ar da ordem de 30% nas regiões do interior, em especial no sábado e domingo.
Este cenário meteorológico irá traduzir-se num aumento dos índices de risco de incêndio, entre amanhã e segunda-feira com condições favoráveis à rápida propagação de incêndios, em especial na região de Lisboa e Vale do Tejo, distritos de Viseu, Aveiro, Guarda, Braga, Vila Real e Bragança, com níveis Elevado a Muito Elevado.
2. EFEITOS EXPECTÁVEIS
Em função da previsão das condições meteorológicas é expectável:
Tempo seco com condições favoráveis à eventual ocorrência e propagação de incêndios rurais.
3. MEDIDAS PREVENTIVAS
A ANPC recorda que, de acordo com as disposições legais em vigor, para os locais onde o índice de risco temporal de incêndio seja superior ao nível ELEVADO, não é permitido (a):
– Realização de queimadas.
Para os locais onde o índice de risco temporal de incêndio seja superior ao nível MUITO ELEVADO, não é permitido (a):
– Realização de fogueiras para recreio ou lazer, ou para confeção de alimentos;
– Utilização de equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confeção de alimentos;
– Queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração;
– O lançamento de balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
– Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias que os circundem;
– A fumigação ou desinfestação em apiários com fumigadores que não estejam equipados com dispositivos de retenção de faúlhas.
A ANPC recomenda assim a adequação dos comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio rural, nomeadamente através da adoção das necessárias medidas de prevenção e precaução, na utilização do fogo em espaços rurais, observando as proibições em vigor e tomando especial atenção à evolução do perigo de incêndio para os próximos dias, disponível junto dos sítios da internet da ANPC e do IPMA, junto dos Gabinetes Técnicos Florestais das Câmaras Municipais e dos Corpos de Bombeiros.